Wednesday, August 16, 2006

Silvinha - Silvinha (1971)




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Faixas:
01. Voce Já Morreu e Se Esqueceu de Deitar
02. O Que Fazer para Te Esquecer
03. Estou Pedindo Baby
04. Deixa a Cinza Deste Inverno Passar
05. Prá Toda a Geração
06. Paraíba
07. Risque
08. Seu Amor Ainda é Tudo Pra Mim
09. Leve a Vida
10. É Minha Opinião
11. Nossos Filhos Serão Pais



Começou a cantar com o coral de músicas folclóricas organizado por sua mãe, professora de música em São João del Rei (MG), apresentando-se em rádios e programas culturais, por volta de 1963. Mais tarde, incluiu no repertório do coral músicas dos Beatles e de Rita Pavone, artistas dos quais gostava.

Em 1965, a convite de Aldair Pinto, foi para Belo Horizonte (MG), para atuar no programa de televisão Programa só para Mulheres, seguindo dois anos depois para o Rio de Janeiro RJ, sendo lançada no programa do Chacrinha. Contratada pela TV Excelsior de São Paulo (SP), cantou durante algum tempo no Programa dos Incríveis, e logo depois passou a apresentar no programa de TV O Bom, do cantor Eduardo Araújo, com quem se casou. Ainda em 1967 gravou pela primeira vez, as músicas Vou botar pra quebrar e Feitiço de broto (ambas de Carlos Imperial), pela Odeon. No ano seguinte excursionou com show da Rhodia, cantando na Fenit, em São Paulo, e no Copacabana Palace Hotel, do Rio de Janeiro, além de outras capitais do país. Ao retornar foi contratada pela TV Tupi para voltar a participar do Programa dos Incríveis, mas seis meses depois estava na TV Record.

Gravou três LPs na Odeon, nos anos de 1968, 1969 e 1971. Contratada pela RCA Victor de 1972 a 1975, participou esse ano do show Pelos caminhos do rock ao lado de Eduardo Araújo, no Teatro Bandeirantes, de São Paulo, e gravou quatro compactos simples. Em 1975 mudou para a gravadora Copacabana.

Depois de alguns anos afastada dos palcos, Silvinha começou a fazer algumas vocalizações e backing vocals esporádicos em jingles e discos, até que, em 1978, a cantora que deveria gravar uma peça faltou, sendo Silvinha chamada para a substituição. A partir de então, passou a ser uma das cantoras mais requisitadas para gravação de jingles. Durante mais de 20 anos foi uma das vozes mais ouvidas no Brasil em campanhas para Mc Donald’s, Coca-Cola, Unibanco, Varig, entre outras.

Afastada da publicidade, passou a se dedicar à gravadora Number One (sua e do marido). Em 2001, lançou o CD Suave é a Noite, com músicas românticas. Em 2007, lançou um DVD comemorativo dos 40 anos da Jovem Guarda, e vinha trabalhando na divulgação desse trabalho.

Quando morreu, estava internada havia 21 dias no Hospital 9 de Julho, em decorrência de complicações do câncer de mama contra o qual lutou 12 anos. Foi enterrada em Itapecerica da Serra.

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